
EXPERIMENTE MUDANÇAS COM A PSICÓLOGA GLAUCIA VANETE
Tratamento de qualidade e confiável
Tem algum obstáculo na sua vida particular que está tentando superar? Às vezes, procurar a ajuda de um especialista certificado é a melhor maneira de colocar as coisas em perspectiva. Como profissional de Psicologia o comprometimento com seu bem-estar e saúde mental são a minha prioridade. Terei o prazer de poder acompanhar você no caminho da superação dos desafios da vida, oferecendo-lhe a atenção e o cuidado merecido.
PSICOTERAPIA DE CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS
O QUE A PSICÓLOGA TRATA:
>Depressão
>Ansiedade
>Dependência emocional
> Fobias e medos
>Transtorno de humor
>Tratamento de transtorno Obsessivo compulsivo
> Tratamento de Traumas
Psicoterapia individual online e presencial
PSICÓLOGA CLÍNICA DE ORIENTAÇÃO PSICANALÍTICA
Em nossas sessões de terapia, trabalharemos com a "Associação Livre": conceito freudiano que consiste em permitir que o paciente fale livremente o que vem em sua mente, e assim, compreendermos os motivos inconscientes, pelos quais, os sintomas que o levou a buscar a psicoterapia existem. Possibilitando, assim, autoconhecimento e ressignificações proporcionadoras de cura e melhor qualidade de vida. Invista na sua saúde mental. Ligue para marcar um horário.


LUTO
Estamos vivendo um momento onde, mais do que nunca, escutamos que alguém querido se foi para nunca mais voltar, isso devido à pandemia que todo o mundo está enfrentando.
Vivenciar o luto não é tarefa fácil, principalmente da forma que tem sido: não podemos ficar ao lado do ente adoecido, pois ele fica incomunicável no leito hospitalar; quando o óbito acontece, o corpo não pode ser velado; no enterro, não existe mais a despedida prolongada como de costume.
Tudo isso, pode levar ao que, nós psicólogos, conhecemos por “luto complicado”. “O luto patológico [complicado] pode ser definido como a ‘intensificação do luto a um nível em que a pessoa se encontra destroçada, originando um comportamento não adaptativo face à perda, permanecendo interminavelmente numa única fase, impedindo a sua progressão com vista à finalização do processo de luto’ (Horowitz, 1980, cit. por Worden, 1983)” (RAMOS, 2016 p. 7). Neste caso, pode haver vários desdobramentos nocivos ao enlutado.
O processo do luto desenvolvido por Bowlby é dividido por quatro fases: “A primeira fase é o choque onde o indivíduo não reconhece a perda. Em seguida entra na fase de protesto em que o indivíduo procura e anseia pela pessoa perdida. A terceira fase é o desespero que ocorre quando o indivíduo se apercebe que a perda é permanente. A quarta e última fase é a aceitação que ocorre quando o indivíduo se adapta à perda e começa a retomar o seu funcionamento normal” (RAMOS, 2016 p. 5).
Acontece também o que Elisabeth Kübler-Ross chama negação: quando dizemos que o fato não pode ser verdade, que isso não está acontecendo; depois a raiva pelo que está acontecendo: “por que isso está acontecendo comigo?; a barganha: quando o ente se encontra no leito fazemos varias promessas, afim de termos boas notícias; a depressão: onde entramos na tristeza profunda, sentimento de grande vazio e, por fim, a aceitação. Na aceitação não significa que não haverá mais saudades, pois ela permanecerá, como também, as lembranças, mas agora a vida vai seguindo, vamos encontrando satisfação nas coisas do cotidiano.
Conhecer as fases do luto é importante para o autoconhecimento, pois a partir do momento que conheço cada uma destas fica mais fácil reconhece-las em mim ou em alguém próximo. Mas apesar da importância de passar por tais fases, não precisamos percorrer, sistematicamente, por cada uma, pois o processo do luto é algo subjetivo, vai variar de pessoa para pessoa. O que precisa ser avaliado é a intensidade do sofrimento em conjunto com o tempo de fixação e os prejuízos nas atividades do dia a dia. Caso esse conjunto seja observado será necessário procurar ajuda.
Dificilmente, o enlutado toma essa atitude, por estar tão embotado afetivamente, acaba se isolando cada vez mais, toda energia psíquica e corpórea está voltada para sua dor. Por isso, a importância de ficarmos atentos àqueles que estão passando pela dor da perda e, caso percebamos um estado depressivo intenso e prolongado, acionarmos apoio psicológico para facilitar o processo da elaboração do luto. O trabalho do psicólogo frente ao luto é de acolhimento da dor, possibilitando ressignificações, para que assim o sujeito encontre novas possibilidades de vida frente a morte.
GLAUCIA VANETE, Psicóloga, CRP: 02/22769
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